Caros amigos, continuando com o objetivo de sempre adquirirmos experiência, realizamos neste mês pela primeira vez uma degustação de vinhos "Kasher".
Escolhemos a Kylix (www.kylix.com.br), ótima loja de nosso amigo Simon Knittel, que sempre nos recebe de forma muito cordial.
Fizemos a boca com um espumante The President (R$ 45,00) da maior empresa israelense de vinhos, Carmel (fundada há cem anos por Edmond de Rothschild) com 11% de álcool, método champenoise, aromas de tostado, maçãs e cítricos.
Um pequeno esclarecimento para os leigos (incluo-me): um vinho para ser considerado kasher deve ser produzido por judeus religiosos, usando equipamento "kasherizado" (panelas quentes), sem contato manual e sempre sob a supervisão de um rabino. O detalhe é que para poder ser servido por judeus não praticantes e por não-judeus, o vinho precisa ser “fervido” (pasteurizado), o chamado "vinho kasher mevushal".
Vamos à degustação: foram 1 branco e 3 tintos, mas apenas os 3 tintos fizeram parte para eleger os preferidos.
1º) Flor de Primavera (Pra Ha'bib) 2003 - produzido Cooperativa Capçanes Montsant, Monstsant, Espanha, com 14,5% assemblage de Garnacha, Cabernet Sauvignon e Tempranillo, apenas kasher (portanto, não fervido), por R$ 199,00.
2º) Byblos 2003 - produzido pela Pribokaar, Mendoza, Argentina, com 13%, Malbec por R$ 48,00, kasher mevushal.
3º) Teal Lake 2006 - produzido pela Teal Lake, South Eastern Australia, com 13,5%, Shiraz por R$ 62,50, também kasher mevushal.
O branco que não entrou na avaliação foi um Baron Herzog 2006 - Central Coast - USA, um Sauvignon Blanc com 13,5%, por R$ 55,00.
Agradecemos ao Simon mais uma vez pela acolhida e oportunidade de conhecermos este tipo de vinho.
Um abraço e até a próxima
Cacha
Um pequeno esclarecimento para os leigos (incluo-me): um vinho para ser considerado kasher deve ser produzido por judeus religiosos, usando equipamento "kasherizado" (panelas quentes), sem contato manual e sempre sob a supervisão de um rabino. O detalhe é que para poder ser servido por judeus não praticantes e por não-judeus, o vinho precisa ser “fervido” (pasteurizado), o chamado "vinho kasher mevushal".
Vamos à degustação: foram 1 branco e 3 tintos, mas apenas os 3 tintos fizeram parte para eleger os preferidos.
1º) Flor de Primavera (Pra Ha'bib) 2003 - produzido Cooperativa Capçanes Montsant, Monstsant, Espanha, com 14,5% assemblage de Garnacha, Cabernet Sauvignon e Tempranillo, apenas kasher (portanto, não fervido), por R$ 199,00.
2º) Byblos 2003 - produzido pela Pribokaar, Mendoza, Argentina, com 13%, Malbec por R$ 48,00, kasher mevushal.
3º) Teal Lake 2006 - produzido pela Teal Lake, South Eastern Australia, com 13,5%, Shiraz por R$ 62,50, também kasher mevushal.
O branco que não entrou na avaliação foi um Baron Herzog 2006 - Central Coast - USA, um Sauvignon Blanc com 13,5%, por R$ 55,00.
Agradecemos ao Simon mais uma vez pela acolhida e oportunidade de conhecermos este tipo de vinho.
Um abraço e até a próxima
Cacha
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