In Memoriam Credidio Rosa (4/9/1938 - 6/8/2014)

quarta-feira, 28 de março de 2018

Vinhos Alemães - Credivinho

Credivinho - março 2018

Local: Empório Sta Maria

Tema: Vinhos alemães


No Brasil temos uma grande opção de vinhos alemães brancos, mas os tintos são raros. Foi trabalhoso conseguirmos 3 tintos diversos e, por este motivo, tivemos 1 branco de boca e 1 branco na degustação.
A noite foi comandada por Silvia e Jean Raquin, que nos ensinaram bastante sobre os vinhos alemães.



Como vinho de boca tivemos o Riesling Hausen 2013, da região de Rheingau, próxima ao Reno, onde fazem vinhos doces excelentes de colheita tardia. Muitos não apreciam o Riesling por ter sempre um residual de açúcar, mas este em especial estava muito equilibrado e foi bastante apreciado. Importado pela Expand. R$ 98,00.

Todos os vinhos da degustação e do jantar foram adquiridos na Weinkeller.

1- Iniciamos com o Vinho Branco Brügel Silvaner Kabinett 2014, vinho seco, QmP - Qualitätswein mit Prädikat - Vinhos de Qualidde Superior. GA 13,5%, visual de dourado claro e paladar com toques de vegetais de feno e notas de avelã. Esta cepa se harmoniza bem com aspargos e alcachofra. A garrafa se assemelha à do vinho Mateus Rosé. Foi bem apreciado. R$ 137,00. Foi o branco escolhido.

2- Nosso segundo vinho e primeiro tinto foi o Messmer Pinot Noir 2012 da vinícola Weingut Messmer. Vinho frutado e persistente com notas de cereja e ameixa e com leve madeira. A uva pinot é Spätburgunder. GA 13,5%, cor rubi, corpo médio e boa persistência em boca. R$ 143,00. Foi o segundo dos tintos na escolha.

3- Michel Pinot Noir 2014 vinhas antigas, Weingut Michel, videiras de mais de 40 anos. GA 13,1%, cor rubi, equilibrado, frutado, persistente e bons taninos. R$ 179,00. Foi o terceiro na escolha.

4-Merlot e Cabernet Franc Kloster barrique 2011. Vinho bio dinâmico é produzido entre os muros do mosteiro de Heilsbruck que traz uma serie de vantagens à uva como mais calor e proteção contra tempestade e vento. R$ 179,00. Foi o primeiro na escolha.

Para o jantar tivemos as opções de ravióli de alcachofra com molho de fungui porchini e filé na mostarda com batatas rústicas. O vinho do jantar foi o Pinot Noir Messmer .

Que noite gostosa! Que venham outras!
Até abril
Vera

Vinhos Portugueses na Garrafoteca - Credivinho

Credivinho - fevereiro 2018

Local: Garrafoteca

Tema: Vinhos Portugueses 

A Garrafoteca é um local muito agradável, situada no bairro da Barra Funda, e cujos sócios são os nossos confrades Jaime e Nivaldo.




Muita comidinha gostosa é preparada por um chef excelente. Para acompanhar existem vinhos, principalmente portugueses, importados pela própria Garrafoteca, e cervejas variadas.

Nosso encontro inaugurou o local com comparecimento maciço do nosso grupo.

Escolhemos vinhos da região do Alentejo, situada ao sul de Portugal, cujos verões quentes e invernos muito frios, conferem a seus vinhos qualidades marcantes e características.

O vinho de boca foi o Quinta de Alderiz 2016, da própria adega Alderiz, cepa Alvarinho. Vinho produzido na sub-região de Monção e Melgaço com cor palha brilhante e reflexos esverdeados. Aromas frutados e florais, boa acidez e boa permanência em boca. R$ 76,00. Boa relação custo/benefício.

Foram degustados:




1- EA Cartuxa 2015, Adega Cartuxa-Fundação Eugênio de Almeida; blend das castas Aragones, Trincadeira, Alicante Bouschet, Syrah e Castelão; vinho para o dia a dia, de coloração granada, aroma de frutas vermelhas, taninos suaves e boa permanência. R$ 78,00. Ficou em quarto lugar na escolha dos presentes.

2- Solar dos Lobos Reserva Syrah 2011. Vinho muito equilibrado revelando as características da cepa Syrah e do terroir Alentejano; coloração vermelho- rubi, aromas de frutas silvestres com notas de especiarias; taninos muito elegantes e ótima persistência em boca. R$ 138,00. Foi o primeiro na escolha.

3- Arrepiado velho 2014, adega herdade do Arrepiado, casta Touriga Nacional que é nativa da região do Dão. Este vinho passou 12 meses em barricas de carvalho; coloração violeta profunda, aroma floral intenso com toques de frutas negras; encorpado, taninos equilibrados e grande persistência em boca. R$ 130,00. Foi o terceiro na escolha.

4-CARTUXA COLHEITA 2014, adega Cartuxa-Fundação Eugênio de Almeida; blend das castas Aragones, Alicante Bouschet e Trincadeira; coloração rubi-intensa, aromas de frutas vermelhas com um leve toque de canela; bem estruturado com taninos elegantes e boa persistência em boca. R$ 228,00. Foi o segundo na escolha.


As comidas estavam excelentes. Iniciamos com o bolinho de bacalhau, passando pelo bacalhau com natas e finalizando com pasteis de Belém. Nosso vinho do jantar foi Castelo de Arez 2015 da Península de Setúbal, adega Soc. Agrícola da Arcebispa. Vinho, leve e versátil, coloração rubi intensa, aromas frutados e suaves, com bom frescor e taninos bem integrados. R$ 48.00.


Foi uma bela noite, muito alegre e instrutiva.
Desejamos sucesso à Garrafoteca para onde pretendemos voltar mais vezes.
Até março,
Vera

sexta-feira, 23 de março de 2018

Castas brancas italianas autóctones por região - Cluvinho


CLUVINHO - MARÇO 2018

TEMA - CASTAS BRANCAS ITALIANAS AUTÓCTONES POR REGIÃO

LOCAL - CLUB ATHLÉTICO PAULISTANO



São Paulo ficou praticamente alagado após o dilúvio do dia 20/03 impactando nossa reunião de março. Muitos atrasados o que postergou o início da degustação para depois das 20:30 horas e impediu que três participantes chegassem ao local. Um excesso das “Águas de Março” cantadas pelo Tom Jobim!

O tema desse mês: CASTAS BRANCAS ITALIANAS AUTÓCTONES POR REGIÃO já foi abordado, de forma semelhante, há cerca de 4 anos. Mas, como nosso lema atual é renovar, não tivemos o vinho de abertura e degustamos 5 amostras, todas importadas pela World Wine. A aprovação foi unânime.





POGGIOTONDO TOSCANA VERMENTINO IGT 2015 - Vinho toscano da sub-região Chianti, da casta Vermentino, do produtor Poggiotondo. Passa somente 15% em carvalho francês para afinamento, GA-13%, preço R$ 153,00. Foi o quarto na preferência do grupo

ANTHILIA DOP 2016 - Vinho siciliano da sub-região de Contessa Entellina, da casta Catarrato, produzido por Donnafugata. Não passa por madeira, GA-12,5%, preço R$ 143,00. Avaliações: JS-92 e RP-89. Foi o segundo na preferência.

LUGANA SAN BENEDETTO DOC 2012 - Vinho do Veneto, sub-região Lugana, casta Trebbiano di Lugana, produzido por Zenato, zero carvalho, GA-13,5%, preço R$ 133,00. Foi o quinto na preferência.

SCHIOPETTO COLLIO FRIULANO DOC 2014 - Vinho do Friuli da sub-região Collio, casta Friulano, produzido por Schiopetto, sem madeira, GA-12,5%, preço R$ 211,00. Avaliações: GR-3 Bicchieri, e JS-90; em 2016 foi considerado o melhor branco italiano pelo Gambero Rosso. Realmente um branco diferente de todos. Foi escolhido como o melhor da noite.

L’ARIELLA DOCG 2016 - Vinho da Campania, sub-região Tufo, casta Greco di Tufo, produzido por Vinosia, não passa por madeira, GA-13%, preço R$ 131,00. Foi o terceiro na preferência.


O jantar teve como entrada um Steak Tartare, o prato principal foi um Leque de Filé ao molho de Vinho Cabernet Sauvignon com Batata Rosti e como sobremesa um Petit Gateau de Chocolate com sorvete de creme. Para acompanhar o jantar escolhemos o vinho chileno ARMADOR 2015, Cabernet Sauvignon Orgânico, produzido por Odfjell, que eu considero de excelente Custo/Benefício. Também importado pela World Wine.

Cred não nos abandone.


Taba

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