DATA - 17/05
LOCAL - GENOVA RESTAURANTE
TEMA - TINTO DA BORGONHA
Antes de postar os comentários sobre esta degustacão é preciso esclarecer que muitos confrades ficaram injuriados comigo, pois eu os induzi a pensarem que seria uma degustacão de Pinot Noir, mas não foi. Os vinhos degustados foram os CRU de BEAUJOLAIS, onde são cultivadas as cepas GAMAY (de casca tinta e suco branco). Só para esclarecer, em Beaujolais, que é uma região da Borgonha, existem 12 denominacões que são: o Beaujolais, Beaujolais Villages e 10 Crus (Juliénas, Saint-Amour, Chénas, Moulin-à-Vent, Fleurie, Chiroubles, Régnié, Morgon, Cote de Brouilly e Brouilly.
Em Beaujolais também são produzidos brancos da cepa Chardonnay e estão em grande expansão.
Os vinhos de Beaujolais são produzidos através da maceração carbônica e depois seguem a vinificação usual.
Normalmente os vinhos são engarrados na primavera, os vinhos crus podem ser guardados de 7 a 10 anos, mas não vou falar do absurdo Beaujolais Noveaux.
Abrimos os trabalhos com um Beaujolais Blanc, importado pela Casa Flora, do merchant Abel Pichard, que produz outros brancos tipo Pouilly-Fuisse, safra 2009, GA - 12,5%, vinho de corpo leve, muito fresco, boa acidez, com aroma de frutas frescas, preço R$ 32,00 é um custo/beneficio honesto.
MORGON - Este cru é segunda maior área plantadada de Beaujolais (1100 ha), este é da Maison Coquard, importado pela Decanter, de cor grena intenso, no nariz muito fechado, taninos presentes e uma acidez marcante, safra 2008, GA - 12,5%, preço R$ 82,00, ficou em quarto lugar na preferência.
JULIÉNAS - Este cru se caracteriza pela diversidade de solos (600 ha), tambem é da Maison Coquard, importado pela Decanter, de cor rubi intenso, aromas de frutas vermelhas escuras e especiarias, na boca equilibrado com mais persistência, safra 2006, GA - 13%, preço R$ 82,00, ficou em terceiro na preferência.
MOULIN-À-VENT - Os vinhos deste cru (660 ha) são de guarda, potentes e estruturados, é da Bouchard Père et Fils, importado pela Grand Cru, de cor rubi intenso, aromas de cerejas, ameixa escura e especiarias, de médio corpo, na boca ameixa e toques de chocolate e emblemático, safra 2009, GA - 13%, preço R$ 89,00, foi o primeiro na preferência.
Abrimos os trabalhos com um Beaujolais Blanc, importado pela Casa Flora, do merchant Abel Pichard, que produz outros brancos tipo Pouilly-Fuisse, safra 2009, GA - 12,5%, vinho de corpo leve, muito fresco, boa acidez, com aroma de frutas frescas, preço R$ 32,00 é um custo/beneficio honesto.
MORGON - Este cru é segunda maior área plantadada de Beaujolais (1100 ha), este é da Maison Coquard, importado pela Decanter, de cor grena intenso, no nariz muito fechado, taninos presentes e uma acidez marcante, safra 2008, GA - 12,5%, preço R$ 82,00, ficou em quarto lugar na preferência.
JULIÉNAS - Este cru se caracteriza pela diversidade de solos (600 ha), tambem é da Maison Coquard, importado pela Decanter, de cor rubi intenso, aromas de frutas vermelhas escuras e especiarias, na boca equilibrado com mais persistência, safra 2006, GA - 13%, preço R$ 82,00, ficou em terceiro na preferência.
MOULIN-À-VENT - Os vinhos deste cru (660 ha) são de guarda, potentes e estruturados, é da Bouchard Père et Fils, importado pela Grand Cru, de cor rubi intenso, aromas de cerejas, ameixa escura e especiarias, de médio corpo, na boca ameixa e toques de chocolate e emblemático, safra 2009, GA - 13%, preço R$ 89,00, foi o primeiro na preferência.
BROUILLY - É a maior área de cru plantada em Beaujolais (1300 ha), do merchant Bouchard Père et Fils, importado pela Grand Cru, de cor rubi escuro, aromas de frutas vermelhas e ameixas escuras, tanino acentuado, creio que é um vinho que irá evoluir muito, safra 2010, GA - 13%, preço R$ 82,00, foi o segundo na preferência.
Para jantar o João preparou um fusili a Siciliana (alla Norma) regado a Beaujolais Villages AOC da Barton e Guestier Golden Label, importado pela Interfood, preço R$ 56,00, GA - 12,5%, sem safra.
Taba