In Memoriam Credidio Rosa (4/9/1938 - 6/8/2014)

segunda-feira, 21 de março de 2011

Credvinho – 16/3/2011 Tema: Vinhos de Boutique, Garagem e Autor

Na noite do dia 16/3 o Credvinho se reuniu no restaurante Genova para uma degustação inusitada: Vinhos de Boutique, Garagem e Autor. Como sempre fomos magnificamente recepcionado pelo nosso amigo João Gianesi.

Quanto aos vinhos, eles foram comprados na La Cave Jado, uma importadora que fica próxima à IBM - Tutóia e que negocia diretamente e de forma exclusiva com vinicultores franceses vinhos a preços razoáveis. Eles se propõe a trazer vinhos que primam pela diversidade e excelência na hora da produção, com preceitos de vinicultura sustentável e sobretudo, com características únicas e produzidos em quantidade limitada.

Solicitamos à Cave Jado a elaboração de uma pequena pasta com as fichas técnicas dos vinhos selecionados sem explicitar o preço e fizemos a degustação tendo as fichas para estudo e avaliação de cada um de nossos enófilos de uma forma didática, propiciando uma discussão mais rica entre os participantes. 




Para criar o ambiente e preparar a boca para a degustação começamos com um típico rosé da Provence: Saint Qvinis Rosé 2009 da Domaine de Fontlade. Ele seria classificado como um vinho de boutique. Sua composição é de 50% Cinsault e 50% Grenache. Possui um nariz intenso com boa fineza aromática, cheio de frutas vermelhas evoluindo sobre notas de frutas de polpa branca (pera, pêssego). Apresentou uma boca ampla, equilibrada e frutada juntando morango e pêssego branco. Boa persistência. Agradou bastante a todos. Seu preço é R$58,00. 



A seguir descrevemos os vinhos da degustação já na ordem de predileção do grupo a partir do melhor da noite. 



O melhor vinho da noite, foi o Grand Tradition 2008 do Château Du Donjon do Languedoc. Ele seria classificado como um vinho de garagem. Ele é fruto de uma assemblage de Syrah, Grenache e Carignan. Apresentou uma cor de rubi intenso com reflexos cereja. Linda complexidade aromática misturando frutas vermelhas bem maduras, compotadas e especiarias com um toque de anis e de casca de tangerina. Ataque poderoso. Boca ampla, estruturada com taninos sedutores e arredondados. Vinho equilibrado com grande personalidade e caráter revelando um final de boca muito aromático e uma boa persistência. A surpresa foi que este que foi considerado o melhor da noite, era também o mais barato: R$55,00.

O segundo melhor vinho foi um Cuvée 2009 da Domaine dês Roches Neuves do Vale do Loire. Ele seria classificado como um vinho de autor e é 100% Cabernet Franc. Sua cor é de um rubi intenso e brilhante, com reflexos cereja e uma linda clareza. Nariz profundo e aromático, típico da Cabernet Franc com notas de alcaçuz, ameixa, defumado e um toque de caramelo. Na boca foi denso, cheio e carnudo. Vinho equilibrado com taninos finos e sedosos. Um vinho complexo, sedutor e de grande expressão e que ainda apresenta um bom tempo de guarda até 2016. Seu preço é R$114,00.

O terceiro foi o Une et Mille Nuit 2007 da Domaine Canet Valette. Ele seria classificado também como um vinho de autor e é fruto de uma assemblage das uvas emblemáticas do Languedoc: Syrah, Grenache, Carignan, Mourvèdre e Cinsault. O vinho apresentou-se ainda fechado e com um aroma inicial que desagradou ao grupo. Com o passar do tempo houve uma evolução favorável. Tem uma cor de rubi intenso. No nariz apresentou notas de pequenas frutas pretas (amoras), tomilho, alcaçuz e especiarias. Sua boca é intensa, concentrada e frutada apresentando um toque de especiarias e alcaçuz. Seus taninos são sedosos. Fim de boca aromática e com boa persistência. Tem um tempo de guarda estimado até 2017. Seu preço é R$101,00.

O último colocado foi o Sancerre Rouge 2007 da Domaine Raimbault – Vale do Loire. Considerado um vinho de boutique. Sua vinificação é 100% Pinot Noir. O grupo achou o vinho pouco expressivo. Possui um vermelho profundo. Nariz fresco com notas de pequenas frutas vermelhas deixando aparecer um toque vegetal. Boca elegante. Fim-de-boca fresco e intensidade média. Seu preço é R$89,00.

O jantar do Gênova começou com o delicioso Antipasti della Casa: Manteiga aromatizada com ervas, sardela e caponata, servidas com pão italiano.

 

Seguiu-se um Bucattini alla Romano: Um belíssima massa fresca preparada na hora pelo maitre Sidney e que leva tomate, sal, alho, pimenta e linguiça suína. 




Para acompanhar o jantar o vinho foi o Millésime 2004 do Château Piron de Saint Émilion – Bordeaux com 85% Merlot, 15% Cabernet. Esse vinho seria considerado um vinho de boutique. Sua cor é de um rubi brilhante. Nariz apresenta aromas de trufas com suaves nuanças de cacau. Boca com notas de bosque e de couro. Persistência média e delicada. O grupo o considerou um vinho apenas razoável e que só se justifica pelo bom preço: R$ 61,00. 



Para fechar com chave de ouro, alguns dos nossos confrades ainda comeram o famoso Budino di Pane do Gênova: um pudim feito com miolo de pão italiano, leite, ovo, manteiga, açúcar, uva passa, nozes, servido com calda caramelada, ameixas, nozes e uva passa. Ufa... 



Foi mais uma noite agradável do Credvinho com uma degustação inédita, alegre e harmoniosa. Sentimos apenas falta do nosso Presidente Credidio que estava em viagem ao Rio de Janeiro.

Até a próxima.

Jair Rodriguez

Credvinho – 16/3/2011 Tema: Vinhos de Boutique, Garagem e Autor

Na noite do dia 16/3 o Credvinho se reuniu no restaurante Genova para uma degustação inusitada: Vinhos de Boutique, Garagem e Autor. Como sempre fomos magnificamente recepcionado pelo nosso amigo João Gianesi.

Quanto aos vinhos, eles foram comprados na La Cave Jado, uma importadora que fica próxima à IBM - Tutóia e que negocia diretamente e de forma exclusiva com vinicultores franceses vinhos a preços razoáveis. Eles se propõe a trazer vinhos que primam pela diversidade e excelência na hora da produção, com preceitos de vinicultura sustentável e sobretudo, com características únicas e produzidos em quantidade limitada.

Solicitamos à Cave Jado a elaboração de uma pequena pasta com as fichas técnicas dos vinhos selecionados sem explicitar o preço e fizemos a degustação tendo as fichas para estudo e avaliação de cada um de nossos enófilos de uma forma didática, propiciando uma discussão mais rica entre os participantes. 




Para criar o ambiente e preparar a boca para a degustação começamos com um típico rosé da Provence: Saint Qvinis Rosé 2009 da Domaine de Fontlade. Ele seria classificado como um vinho de boutique. Sua composição é de 50% Cinsault e 50% Grenache. Possui um nariz intenso com boa fineza aromática, cheio de frutas vermelhas evoluindo sobre notas de frutas de polpa branca (pera, pêssego). Apresentou uma boca ampla, equilibrada e frutada juntando morango e pêssego branco. Boa persistência. Agradou bastante a todos. Seu preço é R$58,00. 



A seguir descrevemos os vinhos da degustação já na ordem de predileção do grupo a partir do melhor da noite. 



O melhor vinho da noite, foi o Grand Tradition 2008 do Château Du Donjon do Languedoc. Ele seria classificado como um vinho de garagem. Ele é fruto de uma assemblage de Syrah, Grenache e Carignan. Apresentou uma cor de rubi intenso com reflexos cereja. Linda complexidade aromática misturando frutas vermelhas bem maduras, compotadas e especiarias com um toque de anis e de casca de tangerina. Ataque poderoso. Boca ampla, estruturada com taninos sedutores e arredondados. Vinho equilibrado com grande personalidade e caráter revelando um final de boca muito aromático e uma boa persistência. A surpresa foi que este que foi considerado o melhor da noite, era também o mais barato: R$55,00.

O segundo melhor vinho foi um Cuvée 2009 da Domaine dês Roches Neuves do Vale do Loire. Ele seria classificado como um vinho de autor e é 100% Cabernet Franc. Sua cor é de um rubi intenso e brilhante, com reflexos cereja e uma linda clareza. Nariz profundo e aromático, típico da Cabernet Franc com notas de alcaçuz, ameixa, defumado e um toque de caramelo. Na boca foi denso, cheio e carnudo. Vinho equilibrado com taninos finos e sedosos. Um vinho complexo, sedutor e de grande expressão e que ainda apresenta um bom tempo de guarda até 2016. Seu preço é R$114,00.

O terceiro foi o Une et Mille Nuit 2007 da Domaine Canet Valette. Ele seria classificado também como um vinho de autor e é fruto de uma assemblage das uvas emblemáticas do Languedoc: Syrah, Grenache, Carignan, Mourvèdre e Cinsault. O vinho apresentou-se ainda fechado e com um aroma inicial que desagradou ao grupo. Com o passar do tempo houve uma evolução favorável. Tem uma cor de rubi intenso. No nariz apresentou notas de pequenas frutas pretas (amoras), tomilho, alcaçuz e especiarias. Sua boca é intensa, concentrada e frutada apresentando um toque de especiarias e alcaçuz. Seus taninos são sedosos. Fim de boca aromática e com boa persistência. Tem um tempo de guarda estimado até 2017. Seu preço é R$101,00.

O último colocado foi o Sancerre Rouge 2007 da Domaine Raimbault – Vale do Loire. Considerado um vinho de boutique. Sua vinificação é 100% Pinot Noir. O grupo achou o vinho pouco expressivo. Possui um vermelho profundo. Nariz fresco com notas de pequenas frutas vermelhas deixando aparecer um toque vegetal. Boca elegante. Fim-de-boca fresco e intensidade média. Seu preço é R$89,00.

O jantar do Gênova começou com o delicioso Antipasti della Casa: Manteiga aromatizada com ervas, sardela e caponata, servidas com pão italiano.

 

Seguiu-se um Bucattini alla Romano: Um belíssima massa fresca preparada na hora pelo maitre Sidney e que leva tomate, sal, alho, pimenta e linguiça suína. 




Para acompanhar o jantar o vinho foi o Millésime 2004 do Château Piron de Saint Émilion – Bordeaux com 85% Merlot, 15% Cabernet. Esse vinho seria considerado um vinho de boutique. Sua cor é de um rubi brilhante. Nariz apresenta aromas de trufas com suaves nuanças de cacau. Boca com notas de bosque e de couro. Persistência média e delicada. O grupo o considerou um vinho apenas razoável e que só se justifica pelo bom preço: R$ 61,00. 



Para fechar com chave de ouro, alguns dos nossos confrades ainda comeram o famoso Budino di Pane do Gênova: um pudim feito com miolo de pão italiano, leite, ovo, manteiga, açúcar, uva passa, nozes, servido com calda caramelada, ameixas, nozes e uva passa. Ufa... 



Foi mais uma noite agradável do Credvinho com uma degustação inédita, alegre e harmoniosa. Sentimos apenas falta do nosso Presidente Credidio que estava em viagem ao Rio de Janeiro.

Até a próxima.

Jair Rodriguez

Cluvinho - Vinhos do Velhíssimo Mundo

O restaurante Genova do nosso querido João, mais uma vez nos abrigou para uma degustação, aliás daqui a pouco vai se tornar a nossa casa oficial, pois sempre encontramos simpatia e ótimo serviço, sem falar naquela comida que lembra a nossa nona. O tema do mesmo de março foi "Países do Mediterrâneo, Asiático e Africano". Portanto, tivemos vinhos do Libano, Israel e Marrocos. Foi um sucesso pela alta qualidade dos vinhos.

Estes países estão situados entre o paralelo 40 e 30, com vinhos citados na Biblia e no templo de Baco, como o libanês Chateau Kefraya. Na área onde está localizado Israel hoje já havia vinhos há 5000 anos. Os árabes destruiram as vinhas entre o século VII e século XIX, por causa do Islamismo. Bem, só podemos concluir que a região do Libano e Israel é o Velhíssimo Mundo

Chateau Kefraya


Só como curiosidade, nem todo vinho israelense é Kosher e nem todo vinho Kosher é israelense (Casa Valduga produz um exemplar).

Bem, vamos ao trabalho, que foram iniciados com um branco maravilhoso, o Yarden Chardonnay 2007, produzido pela Golan Heights Winery de Israel, na região da Galileia, toque de manteiga e côco, 50% da produção repousa em barricas de carvalho francês novo durante 7 meses, custa R$ 95,00 e é importado pela Aurora Bebidas e Alimentos Finos.



Bem, as 4 amostras que foram degustadas foram as seguintes:

SYROCCO 2007 - Este tinto de Marrocos foi a primeira amostra degustada, este é um projeto entre Alain Graillot, maior produtor de Crozes Hermitage do Rhone/Franca, e Jacques Poulain no Domaine des Ouleb Thaleb do Marrocos, é um varietal da uva Syrah, com aromas de frutas vermelhas, elegante, porém com taninos ainda agressivos, ou seja este é um vinho que ainda terá uma vida longa, 60% passa por envelhecimento em carvalho francês, GA - 13,5%, um vinho muito bom trazido pela World Wine, custa R$ 80,00 e ficou em quarto na escolha dos confrades.

CHATEAU MUSAR ROUGE 2003 - Este vinho libanês esta prontíssimo, é produzido pelo Chateau Musar no vale do Bekaa  a 25 km de Beirute, é um corte de Cabernet Sauvignon, Cinsault e Carignan, com aromas de especiarias e frutas vermelhas, é feito em vinificação separada e passa por fermentação malolatica, tem uma ótima acidez e agradável, estagia de 12 a 15 meses em barricas de carvalho francês e depois descansa 4 anos antes da venda, pode ser guardado por 10 anos, GA - 14%, um vinho ótimo é importado pela Mistral e custa R$ 160,00 e foi escolhido o segundo melhor da noite.

YARDEN SYRAH 2005 - Este vinho israelense premiadissimo, foi a terceira amostra, produzido pela Golan Heights Winery na regiao da Galileia, primeiros vinhedos sao de 1976 e em 1983 os primeiros vinhos sao produzidos, um vinho varietal da cepa Syrah, com aromas marcantes de groselha, cassis e tabaco, taninos macios, bem frutado e ótima acidez, com passagem em barricas de carvalho francês por 18 meses, não é Kosher, GA - 14%, um vinho maravilhoso é importado pela Aurora (Inovinis), custa R$ 160,00 e foi selecionado como o primeiro da degustação.




COMTE DE M CHATEAU KEFRAYA 2007 - Este libanês é o Grand Cru do Libano, RP - 90, WS - 89, um vinho de longa guarda, está no livro "1001 Vinhos para serem tomados", é produzido pelo antiquissimo Chateau Kefraya, um vinho com grande semelhança aos vinhos franceses, é um corte de Cabernet Sauvignon, Syrah e Mouvedre, com aromas de cassis e especiarias, foi aberto meia hora antes da degustação, taninos ainda agrssivos, ótima acidez e elegante, passa por barrica de carvalho frances, GA - 13,5%, creio que é um vinho para ser tomado daqui 5 anos, importado pela Zahil, custa R$ 225,00 e ficou em terceiro na escolha muito próximo ao segundo lugar (Chateau Musar).

Após a degustação e o jantar provamos um YARDEN MUSCAT (vinho de sobremesa), excelente, com aroma e sabor de pessego e lichia, e ótima acidez.

Taba

Cluvinho - Vinhos do Velhíssimo Mundo

O restaurante Genova do nosso querido João, mais uma vez nos abrigou para uma degustação, aliás daqui a pouco vai se tornar a nossa casa oficial, pois sempre encontramos simpatia e ótimo serviço, sem falar naquela comida que lembra a nossa nona. O tema do mesmo de março foi "Países do Mediterrâneo, Asiático e Africano". Portanto, tivemos vinhos do Libano, Israel e Marrocos. Foi um sucesso pela alta qualidade dos vinhos.

Estes países estão situados entre o paralelo 40 e 30, com vinhos citados na Biblia e no templo de Baco, como o libanês Chateau Kefraya. Na área onde está localizado Israel hoje já havia vinhos há 5000 anos. Os árabes destruiram as vinhas entre o século VII e século XIX, por causa do Islamismo. Bem, só podemos concluir que a região do Libano e Israel é o Velhíssimo Mundo

Chateau Kefraya


Só como curiosidade, nem todo vinho israelense é Kosher e nem todo vinho Kosher é israelense (Casa Valduga produz um exemplar).

Bem, vamos ao trabalho, que foram iniciados com um branco maravilhoso, o Yarden Chardonnay 2007, produzido pela Golan Heights Winery de Israel, na região da Galileia, toque de manteiga e côco, 50% da produção repousa em barricas de carvalho francês novo durante 7 meses, custa R$ 95,00 e é importado pela Aurora Bebidas e Alimentos Finos.



Bem, as 4 amostras que foram degustadas foram as seguintes:

SYROCCO 2007 - Este tinto de Marrocos foi a primeira amostra degustada, este é um projeto entre Alain Graillot, maior produtor de Crozes Hermitage do Rhone/Franca, e Jacques Poulain no Domaine des Ouleb Thaleb do Marrocos, é um varietal da uva Syrah, com aromas de frutas vermelhas, elegante, porém com taninos ainda agressivos, ou seja este é um vinho que ainda terá uma vida longa, 60% passa por envelhecimento em carvalho francês, GA - 13,5%, um vinho muito bom trazido pela World Wine, custa R$ 80,00 e ficou em quarto na escolha dos confrades.

CHATEAU MUSAR ROUGE 2003 - Este vinho libanês esta prontíssimo, é produzido pelo Chateau Musar no vale do Bekaa  a 25 km de Beirute, é um corte de Cabernet Sauvignon, Cinsault e Carignan, com aromas de especiarias e frutas vermelhas, é feito em vinificação separada e passa por fermentação malolatica, tem uma ótima acidez e agradável, estagia de 12 a 15 meses em barricas de carvalho francês e depois descansa 4 anos antes da venda, pode ser guardado por 10 anos, GA - 14%, um vinho ótimo é importado pela Mistral e custa R$ 160,00 e foi escolhido o segundo melhor da noite.

YARDEN SYRAH 2005 - Este vinho israelense premiadissimo, foi a terceira amostra, produzido pela Golan Heights Winery na regiao da Galileia, primeiros vinhedos sao de 1976 e em 1983 os primeiros vinhos sao produzidos, um vinho varietal da cepa Syrah, com aromas marcantes de groselha, cassis e tabaco, taninos macios, bem frutado e ótima acidez, com passagem em barricas de carvalho francês por 18 meses, não é Kosher, GA - 14%, um vinho maravilhoso é importado pela Aurora (Inovinis), custa R$ 160,00 e foi selecionado como o primeiro da degustação.




COMTE DE M CHATEAU KEFRAYA 2007 - Este libanês é o Grand Cru do Libano, RP - 90, WS - 89, um vinho de longa guarda, está no livro "1001 Vinhos para serem tomados", é produzido pelo antiquissimo Chateau Kefraya, um vinho com grande semelhança aos vinhos franceses, é um corte de Cabernet Sauvignon, Syrah e Mouvedre, com aromas de cassis e especiarias, foi aberto meia hora antes da degustação, taninos ainda agrssivos, ótima acidez e elegante, passa por barrica de carvalho frances, GA - 13,5%, creio que é um vinho para ser tomado daqui 5 anos, importado pela Zahil, custa R$ 225,00 e ficou em terceiro na escolha muito próximo ao segundo lugar (Chateau Musar).

Após a degustação e o jantar provamos um YARDEN MUSCAT (vinho de sobremesa), excelente, com aroma e sabor de pessego e lichia, e ótima acidez.

Taba

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