In Memoriam Credidio Rosa (4/9/1938 - 6/8/2014)

terça-feira, 25 de março de 2014

Vinhos do Breno da Beira Interior

CLUVINHO - MARÇO 2014
LOCAL - LA FRONTERA RESTAURANTE
TEMA - VINHOS DO BRENO DA BEIRA INTERIOR PORTUGAL

A reunião deste mês foi realmente muito boa e dinâmica, já que contamos com a participação do Breno Raigorodsky, o mentor do tema, e fizemos num lugar inusitado, onde se pode comer muito bem com uma boa carta de vinhos.
Abrimos a nossa degustação com OPALO 2008, um branco argentino da casta sauvignon blanc do Vale do Uco e produzido por Maurício Lorca, apesar da safra ser 2008 o vinho parecia ser um 2013, ou seja, nenhuma oxidacão, GA - 12,5%, com um visual de lima da pérsia clara, aromas citricos e ótima acidez, preço R$ 28,00. Podemos afirmar sem nenhuma duvida que é um vinho de espetacular preço/performance.

Todos os vinhos da degustação são produzidos pela Quinta dos Termos da Beira Interior Portugal, bem próximo à Serra da Estrela, região que sofre uma variação climática de -10 C a 45 C ao longo do ano, gerando uma concentração ótima nas castas e grande complexidade. O Breno é o importador dos vinhos.



FORJA DO FERREIRO 2010 - Um vinho simples, bem agradável, de um corte de Rufete, Jaen, Marufo, Tinta Roriz e Touriga Nacional, leva chips de madeira, visual rubi, aroma de frutas vermelhas, taninos leves e muito bom na boca, GA - 13%, preço R$ 35,00, foi o quarto na preferência.

QUINTA DOS TERMOS DOC 2010 - Outro vinho simples do mesmo nivel que o Forja do Ferreiro, muito bom, de um corte de Touriga Nacional, Trincadeira, Jaen e Tinta Roriz, também usa chips de madeira, visual rubi, aroma de frutas vermelhas, bem frutado, muito agradável, GA - 13%, preço R$ 40,00, foi o terceiro na preferência, quase empatado com o Forja.

RESERVA DO PATRÃO 2009 - Um vinho bem potente, tem uma malolática completa, um ano em barricas Allier tosta fina, 2 anos na garrafa,100% Syrah, rubi escuro, aromas de cereja negra e levemente de madeira, na boca encorpado e potente, vinho de guarda, GA - 14%, R$ 75,00, foi o primeiro na preferência.

TALHÃO DA SERRA 2009 - Podemos chamá-lo de um Borgonha português pela leveza e elegância, mas não tem nada de groselha, 100% Rufete, com malolática completa, 2 anos na garrafa e um ano em barrica Allier tosta fina, rubi claro, aroma complexo e na boca leve, taninos suaves e complexo, GA - 13,5%, R$ 70,00, foi segundo na preferência.

No jantar foi servido um maravilhoso Ojo de Bife com purê de batatas rústicas, sobremesa um tomate cereja em calda com queijo Serra da Canastra e tudo regado com o excelente TALHÃO DA SERRA 2009.

Taba

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